Todos nós estamos, várias vezes por dia, participando da mobilidade da cidade, ou seja, de todas as camadas do trânsito. Essa afirmação não vale apenas para quem está atrás do volante; os passageiros também têm um papel muito importante. Eles podem ajudar ou atrapalhar o motorista.
É por isso que é dever de todos conhecer as leis e as melhores práticas, podendo evitar os perigos no trânsito.
Infelizmente, na prática, a maioria não tem informações suficientes para tomar boas decisões. Para ajudar a resolver essa situação, aqui você encontra um guia completo com tudo o que é preciso saber para evitar os perigos no trânsito, proporcionado cada vez mais a segurança no trânsito.
Está pronto para aprender? Então, vem com a gente!
Leis que garantem a segurança do trânsito
O trânsito é uma parte tão essencial da vida do homem que existem leis criadas somente para regulamentá-lo. A principal delas é o CTB — Código de Trânsito Brasileiro (ou Lei 9.503/97).
Além dele, também existem outras leis que regulamentam aspectos específicos do comportamento no trânsito. Que tal conhecer algumas delas?
1. Lei Seca, ou Lei 11.705/08
Essa lei ficou conhecida por aumentar consideravelmente o rigor em relação aos casos de direção alcoolizada, uma vez que a não realização dela proporciona muito perigo no trânsito.
O CTB já tratava do assunto, mas essa lei aumenta as proibições e institui sanções mais severas. Depois dela, já vieram outras leis que complementaram o tema ainda mais: a Lei 12.760/12 e a Lei 13.281/16.
Segundo os termos atuais, qualquer concentração de álcool no sangue é considerada infração — sendo que, para o teste do bafômetro, adota-se um limite mínimo de 0,05mg/L devido à própria margem de erro do aparelho. A regra é tolerância zero.
Dirigir alcoolizado é considerado infração gravíssima, ficando sujeito a multa de R$2.934,70 e suspensão da CNH durante 12 meses. Em caso de reincidência no período de 12 meses, aplica-se a multa em dobro.
Além disso, o motorista que se recusar a participar de procedimento para determinar se está alcoolizado também está cometendo infração gravíssima, e sofre as mesmas sanções aplicadas a quem realmente dirige sob influência de bebida alcoólica.
2. Lei do Cinto de Segurança, ou Art. 65 do CTB
A falta do uso de cinto de segurança é uma das infrações mais comuns do Código de Trânsito. O art. 65 do CTB determina que o cinto deve ser usado a todo momento, em qualquer via nacional, tanto pelo motorista quanto pelos passageiros.
O perigo no trânsito pode ser evitado com cuidados especiais, e o cinto é um deles. Não deixe de usar!
Em consequência desse artigo, o art. 167 determina que a falta do cinto é infração grave, e a penalidade é multa de R$195,23 e cinco pontos na Carteira de Habilitação.
3. Lei do Celular ao Volante, ou Art. 252 do CTB
O uso do celular ao volante é infração de trânsito, mas pode ser tratado de duas formas diferentes, de acordo com as circunstâncias.
Segundo o art. 252 do CTB, se o motorista dirige com apenas uma mão para manusear o aparelho celular, essa é uma infração gravíssima, que recebe multa de R$293,47 e sete pontos na CNH.
Porém, se ele usa o celular por meio de fones de ouvido enquanto dirige (por exemplo, ouvindo música ou atendendo uma ligação sem usar as mãos), a infração é média, com multa de R$130,16 e quatro pontos na CNH.
Por outro lado, existem algumas situações específicas em que o uso do celular dentro do carro não é considerado infração. Elas são:
- Celular usado como GPS, desde que ele esteja fixado em uma posição e que o motorista não mexa nele, nem para programar, com o carro ligado ou em movimento;
- Celular usado com sistema “hands-free”, em que é possível realizar tarefas por comando de voz, ou no viva-voz, desde que esteja utilizando o alto-falante, e não os fones de ouvido;
- Celular usado enquanto o carro está parado e desligado, ou usado pelos passageiros.
Não custa lembrar que, mesmo quando você não comete uma infração, o uso do celular pode ser a causa de um acidente, neste caso, você poderá estar contribuindo para os perigos no trânsito sempre causa um desvio de atenção.
E, no trânsito, isso pode ser fatal. Por isso, evitar o uso não é simplesmente uma questão de prevenir multas, mas realmente uma medida de segurança no trânsito.
4. Lei da Cadeirinha, ou Resolução 277 do Contran
A lei da cadeirinha busca regulamentar o transporte de crianças no carro, especificamente, daquelas com idade até 7 anos e 6 meses. Ela entrou em vigor com caráter obrigatório em 1º de Setembro de 2010, depois de dois anos de um período de adaptação.
Resumindo em poucas palavras, essa lei determina que, para proteger bebês e crianças dos possíveis perigos no trânsito, esses sejam colocados em uma cadeira especial no banco traseiro do veículo. A cadeira utilizada segue a seguinte regra:
- Para bebês até 1 ano, utiliza-se bebê conforto, posicionado de costas;
- Para crianças com 1 a 4 anos de idade, cadeirinha fixada com o cinto de segurança;
- Para crianças com 4 a 7 anos e meio, assento de elevação.
Crianças entre 7 anos e 6 meses e 10 anos também precisam ir no banco traseiro, embora não seja necessário nenhum equipamento especial. Existem, porém, algumas exceções em que as crianças com idade inferior a 10 anos poderão usar o banco dianteiro. Elas são:
- Quando o veículo não tiver bancos traseiros;
- Quando houver mais crianças no veículo do que cabem no banco traseiro (nesse caso, a mais velha pode usar o banco dianteiro);
- Quando o veículo tiver apenas cintos subabdominais (aqueles de dois pontos) no banco traseiro.
Além disso, para que a criança use o banco dianteiro, é preciso afastá-lo do painel do carro e desativar o airbag.
O não cumprimento do que determina a lei da cadeirinha é considerado infração gravíssima. O resultado é uma multa de R$293,47 e sete pontos na Carteira de Habilitação.
A importância dos pontos específicos
Neste guia, o objetivo é que você descubra maneiras de aumentar a segurança no trânsito, prevenindo acidentes. Para isso, a direção defensiva define quatro pontos específicos aos quais o motorista deve estar atento em todos os momentos.
Será que você consegue imaginar quais são?
O ambiente
Um dos grandes perigos no trânsito é o próprio ambiente em que você está dirigindo. Certas condições do ambiente podem afetar o condutor, atrapalhando a sua direção e provocar acidentes que, em uma situação normal, não aconteceriam. Alguns exemplos são:
- Chuva, neblina ou fumaça de queimadas e incêndios;
- Travessia de animais na pista;
- Manifestações;
- Acidentes próximos.
A via de trânsito
A própria via de trânsito é um importante ponto de atenção. Afinal, é totalmente diferente dirigir em uma rua asfaltada ou uma rua de terra; em uma estrada bem pavimentada ou outra cheia de buracos; em uma via larga ou outra estreita.
Você pode encontrar todas essas variações em uma mesma viagem de carro. Então, é preciso ficar de olho para quando as condições da via de trânsito mudarem, ajustando a sua direção de acordo.
O veículo
Muitos acidentes de trânsito podem ser prevenidos se você estiver sempre acompanhando as condições do seu carro, para identificar rapidamente problemas no funcionamento ou, até mesmo, evitar que eles aconteçam.
A atenção com o veículo não deve ser apenas quando você está dirigindo. Ela tem a ver com a realização de manutenções preventivas periódicas, com a escolha de um mecânico de confiança e com a contratação de um seguro automotivo.
Quando você está na pista, trata-se de ficar esperto para as luzes no painel, alerta para qualquer barulho estranho ou, até mesmo, para cheiros diferentes que possam sinalizar algum defeito mecânico.
O motorista
Quem diria: o quarto ponto que precisa de atenção é você mesmo! É necessário se policiar em relação à postura, à concentração no trânsito, à atitude.
Sente-se corretamente e mantenha as duas mãos no volante, em todos os momentos. Esqueça o celular e o rádio. Procure ficar calmo e positivo, mesmo quando provocado; não se envolva em brigas nem transforme a pista em palco de disputas.
Um dos principais perigos no trânsito é o próprio motorista, que devido ao estresse ou falta de atenção pode ocasionar um grande acidente.
O panorama das estradas e das ruas de cidades brasileiras
Entender o verdadeiro estado das estradas e ruas do Brasil faz parte da segurança no trânsito. Esse entendimento ajuda a formar uma consciência da importância de dirigir com cautela, já que, infelizmente, as condições de nossas vias não são tão boas.
A Confederação Nacional dos Transportes apontou, em sua pesquisa anual, que o percentual de quilômetros de rodovia considerados péssimo, ruim ou regular subiu 3,6% de 2016 para 2017. Além disso, a CNT também reportou em 2016 que apenas 12% da malha rodoviária brasileira é pavimentada.
E esse não é um problema somente das estradas. Frequentemente vemos os jornais locais e nacionais relatando o estado de má conservação das ruas de várias cidades. Em 2015, o jornal da Rede Globo afirmou que, em Americana (interior de SP), somente 40% dos buracos estavam sendo recapeados.
Se você está curioso em relação ao estado que tem as melhores vias, um estudo da Macroplan realizado em 2016 traz algumas informações.
São Paulo ficou com o primeiro lugar nos estados com melhor infraestrutura, e uma das razões é que ele tem pavimentação em 93,5% de suas rodovias.
O Rio Grande do Norte também merece destaque, por ser o único estado do nordeste entre os 10 melhores em infraestrutura, e um dos motivos é a sua tradição de boa conservação das rodovias.
Ainda dirigindo nesses estados, se atente aos demais perigos no trânsito listados acima!
As principais infrações cometidas no Brasil
Entre 15 e 27 de Julho de 2017, a Arteris — uma das maiores companhias de concessões rodoviárias do Brasil — realizou uma pesquisa para descobrir quais são as infrações de trânsito mais comuns entre nossos motoristas.
Foram entrevistados quase 2700 motoristas. A pesquisa buscava identificar padrões de comportamento, mesmo que os motoristas não tivessem recebido nenhuma sanção pela prática.
1. Uso do celular
A infração mais comum identificada neste estudo foi o uso do celular ao volante: 51,9% dos entrevistados admitiram usar o celular enquanto dirigem. Os motivos principais para esse comportamento foram “para usar aplicativos” (37,7%) e “para realizar ou receber ligações importantes ou urgentes” (36,1%).
2. Excesso de velocidade
Essa foi a segunda infração mais comum identificada pelo estudo: 40,7% dos entrevistados disseram que ultrapassam os limites de velocidade ao dirigir. Para justificar o comportamento, eles alegaram pressa (28,7%), culparam os baixos limites estabelecidos (13,4%) ou afirmaram que foram desatentos (11,3%).
3. Consumo de álcool
O estudo apurou que 25,6% dos entrevistados assumem que dirigem após beber, mesmo que raramente. Dentre esses motoristas, as justificativas dadas foram: porque estava sozinho ou era o único que podia dirigir no momento (25,6%); porque acreditavam que não tinham bebido o suficiente para que a sua capacidade fosse afetada (20,9%); e porque o trajeto era curto (13,9%).
Para completar, a pesquisa ainda determinou que 99,1% dos entrevistados estavam cientes de que dirigir alcoolizado é proibido.
4. Falta do cinto de segurança
Segundo a pesquisa, 91,1% dos motoristas afirmam usar o cinto de segurança e pedir que os passageiros usem. Porém, quando isso não acontece, as razões incluem desatenção (35,5%), a responsabilização dos passageiros pelo uso do cinto (15,5%) e a crença de que ele não é necessário quando o trajeto é curto (12,8%).
O que esse tipo de pesquisa nos ensina? Que, mesmo com as leis de trânsito, muitos motoristas ainda cometem infrações — e fazem isso com pleno conhecimento de que estão quebrando a lei.
Por um lado, isso demonstra que é preciso mais conscientização pessoal sobre os riscos de comportamentos como esses, que você viu acima. Afinal, se o descuido levar a um acidente, você pode ferir outras pessoas, além de si mesmo. Por outro lado, também indica que é preciso uma fiscalização mais severa por parte das autoridades, já que a lei sozinha não faz nada.
As causas de acidente mais comuns
Antes de mais nada, é muito importante ressaltar que, segundo o Observatório Nacional de Segurança Viária, 90% dos acidentes são causados por falha humana, sendo apenas 5% causados por falhas no veículo e 5% por condições da via.
No item anterior, você viu as infrações mais comuns, admitidas pelos próprios motoristas. Agora, vamos ver quais são as causas mais comuns de acidentes fatais no trânsito, segundo informações da PRF divulgadas em 2018. Será que as duas informações se encaixam? Vamos descobrir!
Segundo a PRF, em 2017, houve 89.318 acidentes graves nas estradas federais, com 6.244 mortos e 83.978 feridos.
Desses, 34.406 acidentes foram causados por falta de atenção do motorista — o que inclui, entre outras coisas, a distração causada pelo uso do celular, um dos grandes perigos no trânsito.
Em segundo lugar, 10.420 acidentes foram causados por velocidade incompatível, inclusive desrespeito ao limite de velocidade da pista.
Em terceiro lugar, 6.441 acidentes foram causados por ingestão de álcool.
Em quarto lugar, 2.381 acidentes foram causados por falta de atenção do pedestre.
Finalmente, em quinto lugar, 2.050 acidentes foram causados por algo que não mencionamos até aqui em nosso guia: ultrapassagens indevidas.
Como você pode notar, em grande parte, os acidentes reais que acontecem nas vias brasileiras todos os dias estão, sim, relacionados às principais infrações cometidas pelos motoristas.
Porém, o problema não se limita a isso; entram em cena outros fatores. O primeiro é o pedestre, que também é um participante do trânsito, e que você precisa levar em consideração e prestar atenção quando está dirigindo. O segundo são as atitudes agressivas do motorista; não apenas a ultrapassagem indevida, como também dirigir sem a distância de segurança em relação aos outros carros, ou mudar de faixa sem dar sinal.
10 cuidados para evitar os perigos no trânsito
Para encerrar este guia de segurança no trânsito, nada melhor do que apresentar algumas dicas práticas para evitar os problemas no trânsito e os possíveis acidentes. E vamos trazer dicas para o motorista e para o passageiro, pois os dois estão juntos nessa história.
Que tal conferir?
Para os motoristas
1. Programe o seu celular antes de ligar o carro
Você não vive sem o app do GPS? Não consegue ignorar as mensagens do Whatsapp? Então, programe o seu celular antes de ligar o carro.
Coloque as configurações em um modo que você não receba notificações nem ligações distrativas enquanto dirige. Insira o seu destino no app de GPS e encaixe o celular em um suporte que fique bem no seu campo de visão.
Com tudo pronto, você pode sair com o carro.
Saiba que não vai poder mexer no celular de novo até chegar ao seu destino. Se for muito urgente, encoste o carro em um local apropriado e desligue o veículo antes de pegar o aparelho na mão. Você provavelmente vai perceber logo que nada é tão urgente a esse ponto.
2. Saia mais cedo
Você não vai gostar nem um pouco de ler isso, mas é uma recomendação muito importante. Se você percebe que infringe o limite de velocidade com frequência, o seu problema não é necessariamente como motorista; é um problema de organização pessoal.
Já que a pressa é a razão número 1 para ultrapassar o limite, a solução é não dirigir com pressa. E isso só é possível quando você sai de casa com antecedência. Não se trata de sair com o tempo mínimo necessário para chegar ao seu destino no horário, pois você pode encontrar contratempos no caminho.
Trata-se de realmente sair com folga o suficiente para que, mesmo diante dos imprevistos, você não fique tentado a enfiar o pé no acelerador.
3. Chame um motorista particular
Por mais que você acredite que aquela taça de chope não vai causar nenhum mal, não existe nenhum bom motivo para arriscar. Especialmente se você pode voltar para casa usando um app de motorista particular, que é rápido e tem um preço acessível!
Então, em vez de encarar o perigo de um acidente, ou mesmo o risco de tomar uma multa por causa do bafômetro, use o seu celular para o bem. Chame um motorista particular para levá-lo em casa depois do happy hour.
4. Deixe que os outros passem
Se você fica irritado quando outro carro o ultrapassa, e tenta revidar na mesma moeda, pare. Se você sente que precisa mostrar aos outros motoristas que você também pode ultrapassar ou fazer pressão, nem pense nisso.
Esse tipo de atitude negativa não provoca apenas acidentes, como também brigas no trânsito, que são extremamente perigosas.
É normal sentir o estresse quando se está atrás do volante. Porém, a melhor maneira de lidar com a agressividade dos outros motoristas é respirando fundo e deixando que eles passem. Eles vão causar problemas em outro lugar, e você volta para casa em segurança no final do dia.
5. Não se esqueça de colocar o cinto!
O cinto não evita acidentes, mas pode salvar a sua vida quando um acontece. E, tudo bem, talvez você acabe não usando o cinto de segurança por mero esquecimento — acontece.
No entanto, a melhor maneira de nunca se esquecer do cinto é criando um hábito de usá-lo. Estabeleça como parte da sua rotina que a primeira coisa que você vai fazer, ao entrar no carro, é colocar o cinto e pedir aos passageiros que façam a mesma coisa. Depois que você estiver acostumado, passa a ser um reflexo automático.
Para os passageiros
1. Não tente mostrar coisas para o motorista
Talvez seja exagero dizer que você deve evitar falar com o motorista. Afinal, uma boa conversa é a melhor maneira de passar o tempo durante o trajeto. Porém, evite tentar mostrar coisas para ele, seja na paisagem ou na tela do celular. Isso desvia a atenção da pista, e basta uma pequena distração para que um acidente aconteça.
2. Não entre em atritos com o motorista
Dirigir já é estressante o suficiente. O motorista não precisa de mais tensão, com uma discussão dentro do carro.
Quer o motorista seja o seu familiar, amigo ou o motorista do aplicativo, um pouco de compreensão não faz mal a ninguém: deixe para resolver as diferenças em um momento mais adequado.
3. Não culpe o motorista pelo atraso
Muitas vezes, parece fácil colocar toda a responsabilidade do atraso sobre o motorista particular, e ele vai tentar dirigir mais depressa, para evitar que você fique insatisfeito.
Em vez de colocar pressão sobre o cara atrás do volante, tente entender todos os fatores que causaram o atraso, e use a situação como um aprendizado para a próxima vez.
4. Leve a sua cadeirinha
Se o motorista não tem crianças, ele não é realmente obrigado a manter a cadeirinha no carro. Mesmo assim, pode levar uma multa se você, como passageiro, estiver levando o seu filho no colo, ou se a criança estiver no banco sem a cadeirinha.
E não podemos nos esquecer de que essa medida é muito importante para garantir a segurança do seu filho, é claro. Você já está ciente sobre os perigos no trânsito.
5. Evite tumulto no veículo em movimento
Quando tem muitos passageiros no carro, especialmente crianças ou adolescentes, pode haver alguma empolgação.
Cuidado! O alvoroço atrapalha quem está dirigindo.
Não fique passando coisas entre as pessoas, nem trocando de lugar com o carro em movimento, nem gritando ou pulando dentro do veículo. Tudo tem uma hora e um lugar; essa é a hora de pensar em segurança no trânsito.
Assim, chegamos ao final do guia sobre segurança no trânsito, no qual agora você conhece, pode e consegue evitar os possíveis perigos no trânsito.
Se você terminou a leitura um pouco mais consciente da importância de seguir as leis e adotar uma postura responsável, seja como motorista ou como passageiro, a nossa missão foi cumprida!
No entanto, ainda tem muito mais que você pode aprender. Por exemplo, o que fazer quando alguém passa mal no carro, ou quando alguém se machuca levemente em um acidente de trânsito? Nessas horas, você precisa de um kit de primeiros socorros. Saiba como montar um!